Infecção, Transformação e Mutação


Infecção, Transformação e Mutação


A infecção zumbi é o tópico central deste sistema e deve ser o da narração, algo que será com certeza muito comum para os personagens, que terão de aprender a lidar com este problema.
Assim que um personagem contrai o vírus, os sintomas começam a se desenvolver e em cerca de 24 horas o hospedeiro se torna um morto vivo. A mutação se ocorrer vai ocorrer durante a transformação, após a transformação não há mais mutação devido ao congelamento e regeneração de tecidos.
São 4 estágios de infecção, cada um causando efeitos no paciente, após a transformação não há mais possibilidade de cura pois a pessoa em si já está morta, tudo o que restaram foram partes de seu cérebro ainda em funcionamento.




O Primeiro Estágio – O primeiro estágio ocorre logo após o paciente contrair o vírus, que se instala nas células dos músculos e da pele, causando palidez e fadiga, apesar de que este estágio provoque regeneração celular leve, o que pode curar alguns ferimentos superficiais, tornando difícil de descobrir a doença. Este estágio dura 12 horas.
O Segundo Estágio – No segundo estágio o vírus se desloca para os órgãos não vitais, fazendo com que o paciente tenha perda de fome e sede, porem causando complicações nos pulmões, o que pode em alguns casos, resultar em tosses com sangue. Este estágio leva até 6 horas.
O Terceiro Estágio – Pode também ser considerado o último ou estágio final, onde o vírus se aloca para os órgãos vitais, como rins, pulmão, fígado e os ossos, levando o paciente ao coma. O estágio leva cerca de 3 horas.
O Quarto Estágio – O vírus afeta então o sistema nervoso, cuidadosamente desligando cada nervo do corpo, até os nervos do coração, levando a uma morte por parada cardíaca e logo em seguida o cérebro, conservando apenas alguns setores. Este estágio leva cerca de 3 horas.
            O Quinto Estágio – O quinto estágio não é contado pois o paciente já está morto e o que ressurge é seu cadáver. Em alguns minutos o coração volta a bater a uma taxa de dois batimentos por segundo, o cérebro reativa as conexões nervosas do corpo e o cadáver se levanta, com fome de carne humana especificamente, por um motivo desconhecido.

Observações: Embora ainda respirem, os zumbis não precisam de oxigênio, pois o vírus faz com que o corpo utilize como fonte de energia outras reações químicas, que precisam ser realizadas no escuro. Por isso os zumbis são mais ativos durante a noite.
            Uma outra observação é de que os poderes regenerativos do vírus podem fazer com que o paciente sofra de regeneração acelerada de qualquer tecido, por exemplo algum paciente que tenha perdido o movimento das pernas ou a visão, voltará ver ou andar novamente por algumas horas, até que se transforme.



O Virus H7N33
Este vírus não surgiu devido a causas naturais, na verdade, se desenvolveu em um hospedeiro que consumiu duas drogas com a função de regeneração de tecidos que estavam em desenvolvimento. O vírus é uma mutação violenta do vírus comum da gripe que sofreu mutação. Nem todos os hospedeiros do vírus da gripe e usuários das drogas geraram mutações no vírus, assim como esses infectados não se transformavam, apenas continham o vírus, porém, quando o vírus era transferido para um outro hospedeiro, por via aérea ou outras, ele se espalhava e causava na transformação.

Mutação
Os infectados podem sofrer mutações inesperadas durante a transformação, em qualquer um dos estágios. Normalmente, mutações no primeiro estágio geram ghouls, embora seja extremamente raras. Já as mutações no segundo estágio geram zumbis mutantes e no terceiro estágio, também muito raras, geram Órions. Nunca foi registrada mutação no quarto ou no quinto estágio.

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